[MÚSICA] E uma coisa legal também que é bom de ter na cabeça e aà eu trago alguns exemplos, bem de B2C que é Starbucks e outro pouco mais B2B bem técnico que a TOTVS, mas é o que? Da experiência off pautando on e o on pautando o off. Para quebrar de vez aquela coisa do tipo não, mas puxa eu tenho uma loja fÃsica. Cara a loja fÃsica é loja fÃsica. O que que eu vou ter que fazer no online? Ou o que que isso impacta no online? Ou no caso da TOTVS: Não mas eu tenho um software. Gente, o que que o software vai ter a ver com redes sociais? Então, no caso da Starbucks é. Hoje boa parte do branding da empresa é feito pelo próprio cliente, então os copos se você nunca se atentou, nunca testou dá uma passada nas redes sociais e veja! Seja por hashtag ou perfis ou procurar mesmo Starbucks você vai ver que as pessoas promovem a marca, por quê? Porque elas estão tomando ali no momento de lazer, numa pausa, no café da manhã para acordar, numa viajem e estão ali tirando foto do copo e levando a marca, a experiência dentro de espaço do Starbucks pelo mundo e gerando inclusive desejo. Quando a marca chega num novo lugar ou uma loja chega numa região nova. Tem aquele desejo das pessoas de ir ali e ter experiência com o copinho, tirar foto e contar para todo mundo e isso acaba que amplificando a sua marca, o seu produto e serviço pra muito além do que só o café. Cheguei, vendi, o cara tomou e foi embora. Então é o primeiro ponto de experiência do off pautando o on e do on também levando o fluxo de consumo, pra que? Pro off. Outro ponto, é que eu falei da história da TOTVS que aà vem um pouco na história. Estela mas poxa, B2B, software, ERP de empresa, quem que vai falar disso redes sociais? Gente a TOTVS oferece o sistema de gestão que é usado empresas de N porte pequeno à médio à multinacionais enormes, e as pessoas usam aquilo no dia a dia do trabalho. E o que eu falo é: Dá uma espiada por exemplo no Instagram e você vai ver que a galera posta foto das telas do software. O cara tô trabalhando aqui ô. Mais dia trabalhando com a ferramenta. E ai tá lá uma tela do software. Gente que vai em curso, gente que participa dos eventos da marca e conta pra todo mundo. Então de novo, não tem mais aquela coisa. Mas eu estou vendendo produto de empresa para empresa. Quem que vai falar disso no Instagram, no Facebook? Estão falando. Estão promovendo a marca. Estão falando da relação seja ela boa, seja ela ruim com a marca elas estão contando ali. Isso também ajuda a quebrar o que eu falei. O mito do on não pauta o off o off não pauta o on. A partir do momento que você tem uma marca, um produto ou serviço. Você não tem como abrir, por numa caixinha e falar assim não meu ponto de venda aqui é fÃsico. Só quem vem aqui. Não. Eu tenho e-commerce não tem nada a ver. O cara comprou o produto é tudo no online e na hora que ele chegar e usar o produto ele vai compartilhar aquilo com as pessoas e ai aquilo vai tomar uma vida própria. Isso é uma coisa legal de ter a cabeça porque eu falei à s vezes colocar nas caixinhas e algum momento você fala não, mas puxa eu tenho uma loja e o cara está querendo comprar lá longe, mas por que ele não viu que eu tenho uma loja fÃsica? Ai esses caras falam: Meu o cara me manda pelo correio, eu gostei do produto. eu vou lá e ele me manda. Eu já conheci por exemplo gente que trabalhava no segmento de moveis, tinha uma loja fÃsica. Eram moveis customizados e ai eles começaram a ficar meio em choque. Porque eles nunca tinham pensado vender pra fora do estado de São Paulo. E as pessoas começaram a ver fotos nas redes sociais, gente que procurava e procurar e mandar inbox. Falar olha eu quero comprar. Eles falaram, mas veja! E também a gente à s vezes têm que se desprender como empreendedor de paradigmas. Eu lembro que empreendedor contou pra mim que ele fazia a conta do frete do produto e ele falava gente frete pra onde iria era mais caro que o produto, mas a pessoa pagava. Ela falava não eu quero aquela mesa! Eu gostei. Eu vou pagar. Aà o cara fala não, mas você está ciente que é muita quilometragem, o transporte é caro. O cara não, mas eu quero o produto. E ai eles começaram obviamente, não era o principal negócio deles, mas chegava a por exemplo 10% das vendas deles virem dessas vendas de fora de São Paulo. Que era uma venda mais difÃcil porque eles tinham que ter suporte de transportadora, era custo maior pro cara que compre pra eles, mas era um tipo de venda que estava ali e que de novo, não era no planejamento deles enquanto empreendedores jamais eles imaginavam que não, eu tenho aqui uma loja fÃsica o cara vem, encomenda o móvel, comprou, acabou. E nas redes sociais eu estou ali para mostrar para as pessoas virem a minha loja, mas eles não achavam que aquilo iria chegar onde chegou. É legal de ter isso mente porque à s vezes, novos mercardos, novos produtos ou novos serviços surgem desse tipo de interação. A gente fala que quem empreende a questão de maturidade o negócio à s vezes no decorrer da tua existência enquanto negócio vai aparecer esse tipo de coisa e são as super oportunidades que você jamais tinha pensado. O digital também tem essa beleza de funcionar como uma bússola de gosto de consumidor, de perfil, de oportunidade de negócio que a gente não necessariamente tinha pensado no primeiro momento. Então, eu desenhei lá meus 4 P's, eu não tinha pensado. Tu imaginas o cara que fez essa loja, ele o P da praça pra ele era muito claro que ele iria vender naquele perimetro ali. Vamos dizer que hoje se você conversar com ele o P da praça dele ele fala não eu vendo realmente, majoritariamente nesse perÃmetro, mas se o cara quiser pra outras praças eu posso atender também. [MÚSICA] [MÚSICA]