Oi! Meu nome é Danilo, responsável pela área comercial aqui na Taqtile, e hoje a gente vai falar de protótipo de alta fidelidade. Antes de começar eu vou explicar pouquinho o que são protótipos de alta fidelidade. Vocês aprenderam na aula anterior sobre protótipo de baixa fidelidade, prototipação rápida, e protótipos de papel, que são técnicas muito legais pra gente conseguir testar alguma coisa muito rápida, uma ideia muito rápida, e entender se vale a pena evoluir da forma que a gente está pensando ou não. O que os protótipos de alta fidelidade se diferenciam dos protótipos de baixa fidelidade? Basicamente são três quesitos, três critérios que podem diferenciar um protótipo de alta e de baixa fidelidade. Os critérios são interatividade, o visual, que elementos visuais que você tem nesse protótipo e conteúdo, que tipo de conteúdo você vai ter nesse protótipo. Então, começando com interatividade basicamente o protótipo de alta fidelidade ele é navegável e ele programa resposta instantânea pro usuário, quando você está fazendo teste e o usuário executa uma ação dentro do protótipo, ele responde instantâneamente pro usuário. Um exemplo de como isso acontece, então lá na aula anterior a gente falando em prototipação de papel, basicamente num protótipo de papel você apresenta uma primeira tela pro usuário, conforme vocês estão vendo aà no slide, e quando o usuário clica alguma dessas áreas do papel o apresentador, o facilitador, precisa apresentar qual é a próxima tela. O de alta fidelidade com interatividade, basicamente o usuário consegue scrollar no protótipo que você está fazendo, o protótipo responde instantaneamente pra ele, e quando ele clica ele consegue aprofundar a navegação e isso traz muito mais dinamismo pro teste de usabilidade. No quesito visual o protótipo de alta fidelidade tem muita mais uma cara de layout final, da solução final que tá parecendo. O protótipo ele aparece um layout final muito mais parecido com o que vai ser a solução de verdade contra um wireframe da prototipação rápida de baixa fidelidade. E esse layout final, mesmo no protótipo de alta fidelidade, não necessariamente ele precisa ser digital, ele poderia estar no papel, mas muitas vezes, aqui na Taqtile pelo menos a gente usa no lar mesmo. Então um exemplo de layout de alta fidelidade com elementos visuais de alta fidelidade, mas a gente também usa protótipos de alta fidelidade, digamos assim, mas não com todos os elementos visuais da solução final. Então muitas vezes wireframe você apresenta um conceito navegável como o que vocês estão vendo no vÃdeo agora, ele já serve para você saber se aquela solução que você está prototipando é viável ou não, muitas vezes isso já ajuda. E o próximo ponto e o último ponto que pode diferenciar um protótipo de alta e de baixa fidelidade é o conteúdo, se o conteúdo que você está colocando lá é genérico ou se ele é real. Então a gente usa muitas vezes protótipos com conteúdos genéricos pra validar a navegação, pra validar algumas coisas mais simples, mas muitas vezes a gente coloca o conteúdo real também nos protótipos, como esse segundo exemplo que vocês estão vendo aÃ, onde a gente vai atrás dos preços reais, dos nomes reais dos produtos, das fotos reais dos produtos, que traz muito mais realidade, se isso é uma coisa importante de ser validada no teste de prototipação. Bom, vamos para o próximo ponto então que é quando utilizar os protótipos de alta fidelidade ao invés de prototipação rápida.